Directo 2ª etapa
Há 14 anos
domingo, 31 de janeiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
Enciclopédia de Piropos à Trolha
Capítulo 1 - A rima rica
1. Ó flor dá para pôr?
2. Ó musa dás-me tusa.
3. Ó bomboca, mostra a toca?
4. Ó doce, era onde fosse.
5. Ó beleza, deixas-ma tesa.
6. Ó boneca, vai uma queca?
Capítulo 2 - O trocadilho
7. És como um helicóptero: gira e boa.
8. Ó febra, junta-te aqui à brasa.
9. Ó jóia, anda aqui ao ourives.
10. Ó 'morcona', comia-te o sufixo.
11. Ó filha, aperta aqui que é mais fofo.
12. Ó jeitosa, és mais apertadinha que os rebites de um submarino.
13. Andas na tropa? É que marchavas que era uma maravilha.
14. Se fosses um barco pirata, comia-te o tesouro que tens entre as pernas.
15. Tantas curvas e eu sem travões.
16. Usas cuecas TMN? É que tens um rabinho que é um mimo.
17. A tua mãe só pode ser uma ostra para cuspir uma pérola como tu.
18. Tens um cu que parece uma cebola, é de comer e chorar por mais.
19. Só queria que fosses uma pastilha elástica para te comer o dia todo.
20. Tanta carne boa e eu em jejum.
21. Se o teu cu fosse um banco, fazia uma poupança a taxa fixa.
22. Ó filha, agora já percebo porque é que tenho a talocha nas mãos.
23. Belas pernas, a que horas abrem?
24. A ti não te custava nada e a mim sabia-me tão bem.
25. Até davas uma boa actriz mas és muito melhor atrás.
Capítulo 3 - A metáfora
26. Ainda dizem que as flores não andam.
27. Ó filha, com um cuzinho desses deves cagar bombons.
28. Ó filha, levavas aí com o martelo pneumático que fazíamos o túnel do Marquês num instante.
29. Que bela anilha que tu tens, deixa lá enroscar o meu parafuso.
30. Só custa a cabeça que o resto é pescoço.
31. Que rica sardinha para o meu gatinho.
32. Anda cá a cima afagar-me a cobra zarolha.
33. Ó filha, o teu pai devia ter a régua torta para te fazer com curvas assim.
Capítulo 4 - Os ordinários
34. Ó filha, fazia-te um pijaminha de cuspo.
35. Quem me dera que fosses um frango para te meter um pau no cu e fazer-te suar.
36. Só queria que fosses um cavalinho de carrossel, para te montar todo o dia por 50 cêntimos.
37. Ó filha, anda cá a cima que até a barraca abana.
38. Contigo filha, era até ao osso.
39. Metia-te inteira até que ma mordesses.
40. Posso tocar no teu umbigo pela parte de dentro?
41. Ai de ti que eu saiba que esse cuzinho anda a passar fome.
42. Ó filha, enchia-te essa cona toda de massa.
43. Só não tenho pêlos na língua porque tu não queres.
44. Ó filha, anda cá a cima que ele não se vai chupar sozinho.
45. Tens uns olhos tão lindos, tão lindos, que te comia essa cona toda.
46. Caiava-te toda de branco por dentro.
47. Até mandava arrancar os dentes da frente para te chupar melhor a cona.
48. Ó linda, sobe aqui à palmeira e anda-me lamber os cocos.
49. Ó faneca, anda cá que o pai unta-te.
50. O teu cu parece uma serra eléctrica, não há pau que lhe resista.
51. És tão quente que até se me grelham os tomates.
52. O meu amor por ti é como a diarreia, não o consigo manter cá dentro.
53. Diz-me quem é a tua ginecologista para eu lhe ir chupar o dedo.
54. Com esse cu, estás convidada a cagar na minha casa.
55. Contigo até me tornava mineiro, só para te abrir os buracos todos.
56. Podia ficar um mês a cagar trapos mas comia-te com roupa e tudo.
57. Posso pagar-te uma bebida ou preferes em dinheiro?
58. Ainda dizem que a fruta verde não se come.
59. Ó filha, lambia-te o que tu mais gostas.
60. Ó fofa, agarra aqui na corneta.
61. Agarra-me aqui no tarolo, ó princesa.
62. O teu pai deve ser arquitecto, tens um cu que é uma obra.
63. Ó filha, agarra aqui com a mão.
64. Que rico filho. Anda cá cima que eu faço-te outro mas mais bonito.
65. Ó sol, sopra aqui na minha flauta pingante.
66. Ó boneca, era a estrear.
Capítulo 5 - A subtileza do povo
67. Ia até ao fim do mundo por um dos teus sorrisos, e ainda mais longe pela outra coisa que podes fazer com a boca.
68. Estou a lutar desesperadamente contra o impulso de fazer de ti a mulher mais feliz do mundo.
69. Sabes onde ficava bem a tua roupa? Toda amarrotada no chão do meu quarto.
70. Só a mim é que não me calha uma destas na rifa.
Capítulo 6 - Os religiosos
71. Diz-me lá como te chamas para te pedir ao Menino Jesus.
72. Ó filha, queres ir ao céu? Sobe os andaimes que o resto do caminho é por minha conta.
73. Ó filha, se não acreditas que Deus é feito de carne e osso sobe os andaimes e anda cá tocar-me.
74. Abençoados pais que conceberam esta coisinha linda.
75. Por acaso és católica? É que tens um cu que valha-me Deus.
Capítulo 7 - Os espirituosos
76. Se eu estivesse no teu lugar, tinha sexo comigo na boa.
77. Ó menina, cuidado que prendeu-se-lhe a parte de baixo da saia no manípulo da betoneira.
78. Essa roupa fica-te muito bem, mas eu ficava-te melhor.
79. Se cair, já sei onde me agarrar.
80. Acreditas em amor à primeira vista ou tenho que passar por aqui outra vez?
81. Anda cá que te vou dar uma sessão de raboterapia.
82. Não sou muito bom em matemática mas, 1+1 = 69?
83. Não te esqueças do meu nome, mais logo vais gritá-lo.
84. Minha senhora, troco a sua filha por um piano, assim, podemos tocar os dois.
85. És um bilhete de primeira classe para o pecado.
86. Queria ser um patinho de borracha para passar o dia na tua banheira.
87. Deves estar tão cansada, passaste a noite às voltas na minha cabeça.
88. Posso não ser bonito como o Brad Pitt, nem ter os músculos do Schwarzenegger, mas a lamber sou uma Lassie.
89. Com uma montra dessas, imagino como é o armazém.
90. Ó filha, contigo era até partir os pés à cama.
91. Ó doce, anda cá a cima fazer uma festinha ao tareco.
Capítulo 8 - Quem desdenha…
92. Não és nada de se deitar fora, já tive pior e a pagar.
93. Podes não ser a rapariga mais gira, mas com a luz apagada também é bom.
94. Ó filha, tens carinha de modelo mas o teu cu é um continente.
95. Com umas bóias dessas o Titanic não tinha ido ao fundo.
96. Com um piso desses deves ser mais rodada que a 2ª Circular.
Capítulo 9 - Quando a canção falha
97. Ai não queres? Eu vi logo, gorda como estás é porque não suas muito.
98. Mau? Mau o quê? Disse algum disparate ou chupas aqui mesmo?
99. És mesmo esguia, pareces uma sereia: metade mulher, metade baleia.
100. Ó filha, com menos cu também se caga.
101. Ó filha, se o teu cu fosse uma torrada, precisava de um remo para o barrar.
102. Também só queria saber o teu nome para quando me masturbar saber em quem estou a pensar.
103. Ó filha, só não sou teu pai por quinhentos paus.
104. Ó filha, com esse atrelado só com carta de pesados
1. Ó flor dá para pôr?
2. Ó musa dás-me tusa.
3. Ó bomboca, mostra a toca?
4. Ó doce, era onde fosse.
5. Ó beleza, deixas-ma tesa.
6. Ó boneca, vai uma queca?
Capítulo 2 - O trocadilho
7. És como um helicóptero: gira e boa.
8. Ó febra, junta-te aqui à brasa.
9. Ó jóia, anda aqui ao ourives.
10. Ó 'morcona', comia-te o sufixo.
11. Ó filha, aperta aqui que é mais fofo.
12. Ó jeitosa, és mais apertadinha que os rebites de um submarino.
13. Andas na tropa? É que marchavas que era uma maravilha.
14. Se fosses um barco pirata, comia-te o tesouro que tens entre as pernas.
15. Tantas curvas e eu sem travões.
16. Usas cuecas TMN? É que tens um rabinho que é um mimo.
17. A tua mãe só pode ser uma ostra para cuspir uma pérola como tu.
18. Tens um cu que parece uma cebola, é de comer e chorar por mais.
19. Só queria que fosses uma pastilha elástica para te comer o dia todo.
20. Tanta carne boa e eu em jejum.
21. Se o teu cu fosse um banco, fazia uma poupança a taxa fixa.
22. Ó filha, agora já percebo porque é que tenho a talocha nas mãos.
23. Belas pernas, a que horas abrem?
24. A ti não te custava nada e a mim sabia-me tão bem.
25. Até davas uma boa actriz mas és muito melhor atrás.
Capítulo 3 - A metáfora
26. Ainda dizem que as flores não andam.
27. Ó filha, com um cuzinho desses deves cagar bombons.
28. Ó filha, levavas aí com o martelo pneumático que fazíamos o túnel do Marquês num instante.
29. Que bela anilha que tu tens, deixa lá enroscar o meu parafuso.
30. Só custa a cabeça que o resto é pescoço.
31. Que rica sardinha para o meu gatinho.
32. Anda cá a cima afagar-me a cobra zarolha.
33. Ó filha, o teu pai devia ter a régua torta para te fazer com curvas assim.
Capítulo 4 - Os ordinários
34. Ó filha, fazia-te um pijaminha de cuspo.
35. Quem me dera que fosses um frango para te meter um pau no cu e fazer-te suar.
36. Só queria que fosses um cavalinho de carrossel, para te montar todo o dia por 50 cêntimos.
37. Ó filha, anda cá a cima que até a barraca abana.
38. Contigo filha, era até ao osso.
39. Metia-te inteira até que ma mordesses.
40. Posso tocar no teu umbigo pela parte de dentro?
41. Ai de ti que eu saiba que esse cuzinho anda a passar fome.
42. Ó filha, enchia-te essa cona toda de massa.
43. Só não tenho pêlos na língua porque tu não queres.
44. Ó filha, anda cá a cima que ele não se vai chupar sozinho.
45. Tens uns olhos tão lindos, tão lindos, que te comia essa cona toda.
46. Caiava-te toda de branco por dentro.
47. Até mandava arrancar os dentes da frente para te chupar melhor a cona.
48. Ó linda, sobe aqui à palmeira e anda-me lamber os cocos.
49. Ó faneca, anda cá que o pai unta-te.
50. O teu cu parece uma serra eléctrica, não há pau que lhe resista.
51. És tão quente que até se me grelham os tomates.
52. O meu amor por ti é como a diarreia, não o consigo manter cá dentro.
53. Diz-me quem é a tua ginecologista para eu lhe ir chupar o dedo.
54. Com esse cu, estás convidada a cagar na minha casa.
55. Contigo até me tornava mineiro, só para te abrir os buracos todos.
56. Podia ficar um mês a cagar trapos mas comia-te com roupa e tudo.
57. Posso pagar-te uma bebida ou preferes em dinheiro?
58. Ainda dizem que a fruta verde não se come.
59. Ó filha, lambia-te o que tu mais gostas.
60. Ó fofa, agarra aqui na corneta.
61. Agarra-me aqui no tarolo, ó princesa.
62. O teu pai deve ser arquitecto, tens um cu que é uma obra.
63. Ó filha, agarra aqui com a mão.
64. Que rico filho. Anda cá cima que eu faço-te outro mas mais bonito.
65. Ó sol, sopra aqui na minha flauta pingante.
66. Ó boneca, era a estrear.
Capítulo 5 - A subtileza do povo
67. Ia até ao fim do mundo por um dos teus sorrisos, e ainda mais longe pela outra coisa que podes fazer com a boca.
68. Estou a lutar desesperadamente contra o impulso de fazer de ti a mulher mais feliz do mundo.
69. Sabes onde ficava bem a tua roupa? Toda amarrotada no chão do meu quarto.
70. Só a mim é que não me calha uma destas na rifa.
Capítulo 6 - Os religiosos
71. Diz-me lá como te chamas para te pedir ao Menino Jesus.
72. Ó filha, queres ir ao céu? Sobe os andaimes que o resto do caminho é por minha conta.
73. Ó filha, se não acreditas que Deus é feito de carne e osso sobe os andaimes e anda cá tocar-me.
74. Abençoados pais que conceberam esta coisinha linda.
75. Por acaso és católica? É que tens um cu que valha-me Deus.
Capítulo 7 - Os espirituosos
76. Se eu estivesse no teu lugar, tinha sexo comigo na boa.
77. Ó menina, cuidado que prendeu-se-lhe a parte de baixo da saia no manípulo da betoneira.
78. Essa roupa fica-te muito bem, mas eu ficava-te melhor.
79. Se cair, já sei onde me agarrar.
80. Acreditas em amor à primeira vista ou tenho que passar por aqui outra vez?
81. Anda cá que te vou dar uma sessão de raboterapia.
82. Não sou muito bom em matemática mas, 1+1 = 69?
83. Não te esqueças do meu nome, mais logo vais gritá-lo.
84. Minha senhora, troco a sua filha por um piano, assim, podemos tocar os dois.
85. És um bilhete de primeira classe para o pecado.
86. Queria ser um patinho de borracha para passar o dia na tua banheira.
87. Deves estar tão cansada, passaste a noite às voltas na minha cabeça.
88. Posso não ser bonito como o Brad Pitt, nem ter os músculos do Schwarzenegger, mas a lamber sou uma Lassie.
89. Com uma montra dessas, imagino como é o armazém.
90. Ó filha, contigo era até partir os pés à cama.
91. Ó doce, anda cá a cima fazer uma festinha ao tareco.
Capítulo 8 - Quem desdenha…
92. Não és nada de se deitar fora, já tive pior e a pagar.
93. Podes não ser a rapariga mais gira, mas com a luz apagada também é bom.
94. Ó filha, tens carinha de modelo mas o teu cu é um continente.
95. Com umas bóias dessas o Titanic não tinha ido ao fundo.
96. Com um piso desses deves ser mais rodada que a 2ª Circular.
Capítulo 9 - Quando a canção falha
97. Ai não queres? Eu vi logo, gorda como estás é porque não suas muito.
98. Mau? Mau o quê? Disse algum disparate ou chupas aqui mesmo?
99. És mesmo esguia, pareces uma sereia: metade mulher, metade baleia.
100. Ó filha, com menos cu também se caga.
101. Ó filha, se o teu cu fosse uma torrada, precisava de um remo para o barrar.
102. Também só queria saber o teu nome para quando me masturbar saber em quem estou a pensar.
103. Ó filha, só não sou teu pai por quinhentos paus.
104. Ó filha, com esse atrelado só com carta de pesados
Do melhor no nosso País PORTUGAL
Bem sem palavras... assim vai o nosso país.. que querem que digam? Já sei não é resposta valida o casamento gay em PORTUGAL.
Bem sr. Paulo Portas tambem que seja pelo povo, mas esta na TV.
Sò vos digo para tirar as duas primeiras letras do nome , isto é, o (O) (S)
Quem sou gota a gota...
Tá estou a entender vocês … bem este pintas para aqui dizer coisas de não fala dele….
Esperava isso… então aqui vai… um pouco de quem sou…
Bem chamo me Hélder Manuel Mesquita Lobo, natural de Santo Tirso, mas antigamente era no hospital de Santo Tirso que se nascia… estamos a falar de 1975, nasci a 06/07/1975 … mas vivi na Vila das Aves ate ao 21 anos… mas antes disso… fiz a minha primaria na escola de santo António em São Tomé de Negrelos. Onde vivi com a minha avó materna, ainda hoje tenho saudades dela… mas não duramos para sempre, isto é, aos fim-de-semanas vinha com os meus pais, que ele tinham alugado uma casa, nas Aves, em Romão onde onde eles viveram até aos meus 9 anitos, bem nessa altura já não era filho único, já tinha nascido o meu irmão, apesar dos problemas dele não deixa de ser meu irmão, aliás não existe ninguém no mundo, que goste dele mais do que eu.
Bem já sei queriam mais … eu também vou postar mais, mas para que seguiam o blog… vou postar aos poucos …
Esperava isso… então aqui vai… um pouco de quem sou…
Bem chamo me Hélder Manuel Mesquita Lobo, natural de Santo Tirso, mas antigamente era no hospital de Santo Tirso que se nascia… estamos a falar de 1975, nasci a 06/07/1975 … mas vivi na Vila das Aves ate ao 21 anos… mas antes disso… fiz a minha primaria na escola de santo António em São Tomé de Negrelos. Onde vivi com a minha avó materna, ainda hoje tenho saudades dela… mas não duramos para sempre, isto é, aos fim-de-semanas vinha com os meus pais, que ele tinham alugado uma casa, nas Aves, em Romão onde onde eles viveram até aos meus 9 anitos, bem nessa altura já não era filho único, já tinha nascido o meu irmão, apesar dos problemas dele não deixa de ser meu irmão, aliás não existe ninguém no mundo, que goste dele mais do que eu.
Bem já sei queriam mais … eu também vou postar mais, mas para que seguiam o blog… vou postar aos poucos …
Texto "o computador"
Quando nos sentamos em frente ao computador é com gosto que exploramos este novo meio, não só de comunicação, mas também de expressão, de racionalização, de acção. Nos dias de hoje, o computador quase toma o lugar do cão, como nosso melhor amigo de estimação. É, de certo um mundo novo que o computador nos mostra; maneiras diferentes de pensar; racionalizar as coisas.
Sem dúvida que o computador marca uma nova etapa no nosso destino humano, uma era nova. Assim como a invenção do carro modificou o mundo em que vivemos e lhe abriu estradas, os computadores, já estão a abrir a suas próprias vias do futuro, um futuro mais vasto, mais rápido.
Hoje em dia, aqui estamos, fixados ao ecran destas maquinas todas sabedoras que nos completam e fascinam. Se Adão e Eva vivessem aqui hoje, de certo, que seriam um computador a maça, que os conquista mais vez.
Eles expandem os nossos horizontes, dão-lhe uma nova força e poder. A sua atracção pode até torna-se um vício. Para muitos, uma autêntica droga, um domínio, quase religião, ou seu substituto.
Num mundo cada vez mais alheio e cada vez mais isolados uns dos outros, também encontramos a Internet maneiras de comungar uns com os outros de forma mais imparcial e conveniente. Por isso, viva a Internet!
Como as pessoas, até, os computadores, também são susceptíveis a vírus que os contaminam e até ameaçam a existência. Esse tacto fez-me então pensar. Um computador, como uma pessoa, é feito para uma função, a de pensar, actuar, viver de acordo a uma programação previamente configurada. Essa configuração obedece a certas normas e regulamentos, códigos predestinados, que lhe asseguram a existência e forma de expressão, a nossa humanidade. No momento em que nos expomo-nos a contaminações, perigos que nos podem fragmentar a alma, o nosso CD-Rom.
Adaptação de um artigo de opinião de João Vasconcelos
Aspectos positivos (vistos na aula)
-Ajuda a resolver problemas
-Facilita-nos a vida
-Novo meio de comunicação
-Conhecer o mundo (pessoas, culturas, locais, etc. …)
-Conhecimento e desenvolvimento de novas tecnologias
-Revolução tecnológica
- Novos e melhores produtos para o dia-a-dia
-Excelente meio de trabalho
Aspectos negativos (vistos na aula)
-Ocupa-nos bastante tempo das nossas vidas
-Não há tempo para a família/amigos/estudo
-Pode tornar-se um vício
-Isolamento
-O computador não é 100% fiável nem 100% seguro
-Desvalorização da tecnologia
-Perigos da internet (não se conhecer as pessoas com quem falamos)
-.Substituição do ser humano
Sem dúvida que o computador marca uma nova etapa no nosso destino humano, uma era nova. Assim como a invenção do carro modificou o mundo em que vivemos e lhe abriu estradas, os computadores, já estão a abrir a suas próprias vias do futuro, um futuro mais vasto, mais rápido.
Hoje em dia, aqui estamos, fixados ao ecran destas maquinas todas sabedoras que nos completam e fascinam. Se Adão e Eva vivessem aqui hoje, de certo, que seriam um computador a maça, que os conquista mais vez.
Eles expandem os nossos horizontes, dão-lhe uma nova força e poder. A sua atracção pode até torna-se um vício. Para muitos, uma autêntica droga, um domínio, quase religião, ou seu substituto.
Num mundo cada vez mais alheio e cada vez mais isolados uns dos outros, também encontramos a Internet maneiras de comungar uns com os outros de forma mais imparcial e conveniente. Por isso, viva a Internet!
Como as pessoas, até, os computadores, também são susceptíveis a vírus que os contaminam e até ameaçam a existência. Esse tacto fez-me então pensar. Um computador, como uma pessoa, é feito para uma função, a de pensar, actuar, viver de acordo a uma programação previamente configurada. Essa configuração obedece a certas normas e regulamentos, códigos predestinados, que lhe asseguram a existência e forma de expressão, a nossa humanidade. No momento em que nos expomo-nos a contaminações, perigos que nos podem fragmentar a alma, o nosso CD-Rom.
Adaptação de um artigo de opinião de João Vasconcelos
Aspectos positivos (vistos na aula)
-Ajuda a resolver problemas
-Facilita-nos a vida
-Novo meio de comunicação
-Conhecer o mundo (pessoas, culturas, locais, etc. …)
-Conhecimento e desenvolvimento de novas tecnologias
-Revolução tecnológica
- Novos e melhores produtos para o dia-a-dia
-Excelente meio de trabalho
Aspectos negativos (vistos na aula)
-Ocupa-nos bastante tempo das nossas vidas
-Não há tempo para a família/amigos/estudo
-Pode tornar-se um vício
-Isolamento
-O computador não é 100% fiável nem 100% seguro
-Desvalorização da tecnologia
-Perigos da internet (não se conhecer as pessoas com quem falamos)
-.Substituição do ser humano
Aqui vos deixo um comentario sobre a 2ª semana no curso
Bem, cá estou eu de novo, mais um post, a 2ª semana do curso, e perguntam vocês e a primeira, pois a 1ª foi mais apresentações, sem grandes coisas de especial, resolvi não postar, e como o blog foi criado esta semana … começo a partir daqui…. ORA VAMOS LÁ
Então como foi, segunda-feira, o dia mais custoso para mim, estava super cansado, mas adiante, a aula de CLC (cultura, língua e comunicação) até foi interessante depois de ler o texto “O Computador”, que irei postar mais a frente, estivemos a estudar os aspectos positivos e negativos do mesmo, após essa parte fizemos um debate, bem, uma espécie de debate e até foi de beras interessantes. Um discute daqui outro dali, e como pertencia ao lado positivo tentei defender ao máximo esse lado… entretanto, eram 20:50 e fomos tomar um cafezito e um cigarrito… no portão…lol.
Após isso voltamos a sala, e depois de uma pequena espera lá mudamos para a sala dos desktops, para começar, iniciar este blog, ver a post a baixo… o 2º post, e basicamente foi o que se passou nessa aula de STC (sociedade, tecnologias e ciências).
Lá veio a terça-feira, dia santo, ainda não há professor, portanto nada a postar em relação a terça-feira. Na quarta-feira, bem a aula até é boa, e a professora de CP (cidadania e profissionalidade) até explica bem, mas a liberdade até já é uma seca, no bom sentido, e ainda por cima, o maravilhas que estava a minha frente tinha pilhas novas, o gaijo não se calou durante a aula toda, e se ele disse-se alguma coisa de jeito, até lhe perdoava, mas ele não diz o que sabe, nem sabe o que diz… bem e como tema era liberdade (ver o 3º post) deixei o falar e das 21 as 23 foi livre. A propósito a professora disse me que na próxima aula, na próxima quarta-feira ,não será sobre liberdade, mas sim sobre leis….Bem já não sei qual a melhor escolha.
E já estamos na quinta-feira, cheguei atrasado 10 min, mas como tempo é pouco sair do trabalho, ir buscar um meu filho, ir a casa tomar banho e jantar, o relógio não para. Lá cheguei a aula de UFCD (unidade de formação de curta duração), já tinha começado o que aprendemos, bem foi a sinalização no laboral e os riscos e perigos, bem coisas pequenas, mas grandes que no nosso dia-a-dia, são necessárias no trabalho, e não só, a seguir do cafezito e o cigarro, como referi atrás no portão, lá começou o LE (língua estrangeira, Inglês), coisa que eu gosto, e não sinto dificuldades, bem até sim ao escrever, mas isso até no português tenho, apreendemos os números cardinais, one, two, three…. E o melhor disto foi as maravilhas que não conseguia dizer 13 em inglês (thriteen), de resto nesta aula mais nada de especial a comentar, claro que não estou a deixar esta disciplina para trás, nem muito menos a diz mal da professora, apenas não vejo nada de mais a posta.
Sexta-feira, fim-de-semana, fixe, são 4 horas de UFCD, bem continuamos a ver a continuação de perigos e riscos, mais concretamente a avaliação de riscos, quando chegamos ao fim, começamos a falar sobre incêndios, bem foi um tema curto mas como os outros interessante e possitivo.vou deixar um vídeos a cima para aprender um pouco… entretanto acabou…mas sem antes relatar o facto de ter um bombeiro no nosso meio…. Mas cá para mim vou ser franco… se a minha casa estivesse a arder… toc toc toc fui eu a bater 3 vez na madeira…. Não o queria para apagar o fogo… e finalizado o tema sobre incêndios, começamos no tema sobre a electricidade… bem o professor deu nos uma ficha… ate ai tudo bem só o facto de ter uns errozitos, bem não que não se resolveu se, bem e assim lá acabou a aula, sem acabar o tema, ficou para a próxima, bem aqui só um aparte um electricista não saber nada sobre Tesla a frente fica um vídeo sobre a bobine de tesla…. Se querem saber mais sobre ele usem o goggle…
Assim se passou a semana … para a próxima estarei de novo aqui ou não…
A todos vocês um bom fim de semana.
Então como foi, segunda-feira, o dia mais custoso para mim, estava super cansado, mas adiante, a aula de CLC (cultura, língua e comunicação) até foi interessante depois de ler o texto “O Computador”, que irei postar mais a frente, estivemos a estudar os aspectos positivos e negativos do mesmo, após essa parte fizemos um debate, bem, uma espécie de debate e até foi de beras interessantes. Um discute daqui outro dali, e como pertencia ao lado positivo tentei defender ao máximo esse lado… entretanto, eram 20:50 e fomos tomar um cafezito e um cigarrito… no portão…lol.
Após isso voltamos a sala, e depois de uma pequena espera lá mudamos para a sala dos desktops, para começar, iniciar este blog, ver a post a baixo… o 2º post, e basicamente foi o que se passou nessa aula de STC (sociedade, tecnologias e ciências).
Lá veio a terça-feira, dia santo, ainda não há professor, portanto nada a postar em relação a terça-feira. Na quarta-feira, bem a aula até é boa, e a professora de CP (cidadania e profissionalidade) até explica bem, mas a liberdade até já é uma seca, no bom sentido, e ainda por cima, o maravilhas que estava a minha frente tinha pilhas novas, o gaijo não se calou durante a aula toda, e se ele disse-se alguma coisa de jeito, até lhe perdoava, mas ele não diz o que sabe, nem sabe o que diz… bem e como tema era liberdade (ver o 3º post) deixei o falar e das 21 as 23 foi livre. A propósito a professora disse me que na próxima aula, na próxima quarta-feira ,não será sobre liberdade, mas sim sobre leis….Bem já não sei qual a melhor escolha.
E já estamos na quinta-feira, cheguei atrasado 10 min, mas como tempo é pouco sair do trabalho, ir buscar um meu filho, ir a casa tomar banho e jantar, o relógio não para. Lá cheguei a aula de UFCD (unidade de formação de curta duração), já tinha começado o que aprendemos, bem foi a sinalização no laboral e os riscos e perigos, bem coisas pequenas, mas grandes que no nosso dia-a-dia, são necessárias no trabalho, e não só, a seguir do cafezito e o cigarro, como referi atrás no portão, lá começou o LE (língua estrangeira, Inglês), coisa que eu gosto, e não sinto dificuldades, bem até sim ao escrever, mas isso até no português tenho, apreendemos os números cardinais, one, two, three…. E o melhor disto foi as maravilhas que não conseguia dizer 13 em inglês (thriteen), de resto nesta aula mais nada de especial a comentar, claro que não estou a deixar esta disciplina para trás, nem muito menos a diz mal da professora, apenas não vejo nada de mais a posta.
Sexta-feira, fim-de-semana, fixe, são 4 horas de UFCD, bem continuamos a ver a continuação de perigos e riscos, mais concretamente a avaliação de riscos, quando chegamos ao fim, começamos a falar sobre incêndios, bem foi um tema curto mas como os outros interessante e possitivo.vou deixar um vídeos a cima para aprender um pouco… entretanto acabou…mas sem antes relatar o facto de ter um bombeiro no nosso meio…. Mas cá para mim vou ser franco… se a minha casa estivesse a arder… toc toc toc fui eu a bater 3 vez na madeira…. Não o queria para apagar o fogo… e finalizado o tema sobre incêndios, começamos no tema sobre a electricidade… bem o professor deu nos uma ficha… ate ai tudo bem só o facto de ter uns errozitos, bem não que não se resolveu se, bem e assim lá acabou a aula, sem acabar o tema, ficou para a próxima, bem aqui só um aparte um electricista não saber nada sobre Tesla a frente fica um vídeo sobre a bobine de tesla…. Se querem saber mais sobre ele usem o goggle…
Assim se passou a semana … para a próxima estarei de novo aqui ou não…
A todos vocês um bom fim de semana.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Ideias (quase) feitas sobre as mulheres
Se é gorda é porque é uma gorda; se é magra é porque é infeliz; se é solteira é porque tem mau feitio; se é casada é porque a família queria muito; se é divorciada cai o Carmo e a Trindade; se é infiel é porque se libertou do pai; se tem um filho é porque tem só um; se tem dois é porque a família queria muito; se tem três é porque não tem mais que fazer; se não tem filhos é porque é uma egoísta; se gosta de ler é porque não gosta de sexo; se gosta de sexo é só porque desde 2 de Fevereiro de 1922 que não se publica um livro decente; se gosta de escrever é porque quando tinha seis anos atirou uma pedra à cabeça de um menino e viu sangue e lágrimas pela primeira vez; se ri é porque está sempre a rir; se chora é porque é falsa; se é exuberante é porque é histriónica; se é burra é porque é bonita e a beleza precisa de dedicação; se é feia é porque é estúpida, dizia um grego velho; se tem vinte anos é uma adolescente; se tem trinta é balzaquiana; se tem quarenta, tem idade para ter juízo; se tem cinquenta está muito bem; se tem sessenta ninguém diria; se tem setenta parece que tem sessenta; se tem oitenta chama-se Agustina Bessa-Luís. Sobre os homens nunca há tanto a dizer.
Poema de Manuel Bocage
Por esta solidão, que não consente
Nem do sol, nem da lua a claridade,
Ralado o peito pela saudade
Dou mil gemidos a Marília ausente:
De seus crimes a mancha inda recente
Lava Amor, e triunfa da verdade;
A beleza, apesar da falsidade,
Me ocupa o coração, me ocupa a mente:
Lembram-me aqueles olhos tentadores,
Aquelas mãos, aquele riso, aquela
Boca suave, que respira amores...
Ah! Trazei-me, ilusões, a ingrata, a bela!
Pintai-me vós, oh sonhos, entre as flores
Suspirando outra vez nos braços dela!
Um de 2 dois dos meus ecritores prefido.. ao logo deste blog vou vos apresentar alguns dos poemas deles...
Nem do sol, nem da lua a claridade,
Ralado o peito pela saudade
Dou mil gemidos a Marília ausente:
De seus crimes a mancha inda recente
Lava Amor, e triunfa da verdade;
A beleza, apesar da falsidade,
Me ocupa o coração, me ocupa a mente:
Lembram-me aqueles olhos tentadores,
Aquelas mãos, aquele riso, aquela
Boca suave, que respira amores...
Ah! Trazei-me, ilusões, a ingrata, a bela!
Pintai-me vós, oh sonhos, entre as flores
Suspirando outra vez nos braços dela!
Um de 2 dois dos meus ecritores prefido.. ao logo deste blog vou vos apresentar alguns dos poemas deles...
Será a Liberdade real
Se examinarmos um indivíduo isolado sem o relacionarmos com o que o rodeia, todos os seus actos nos parecem livres. Mas se virmos a mínima relação entre esse homem e quanto o rodeia, as suas relações com o homem que lhe fala, com o livro que lê, com o trabalho que está fazendo, inclusivamente com o ar que respira ou com a luz que banha os objectos à sua roda, verificamos que cada uma dessas circunstâncias exerce influência sobre ele e guia, pelo menos, uma parte da sua actividade. E quantas mais influências destas observamos mais diminui a ideia que fazemos da sua liberdade, aumentando a ideia que fazemos da necessidade a que está submetido.
A gradação da liberdade e da necessidade maiores ou menores depende do lapso de tempo maior ou menor desde a realização do acto até à apreciação desse mesmo acto. Se examino um acto que pratiquei há um minuto em condições quase as mesmas em que me encontro actualmente, esse acto parece-me absolutamente livre. Mas se aprecio um acto realizado há um mês, ao encontrar-me em circunstâncias diferentes, a meu pesar, se não tivesse realizado esse acto, não existiriam muitas coisas inúteis, agradáveis e necessárias que derivam dele. Se me translado com a memória a um acto mais remoto, a um acto de há dez anos ou mesmo mais, então as suas consequências ainda se me apresentarão mais evidentes e ser-me-á difícil representar-me seja o que for, caso aquele acto remoto nunca tivesse existido.
Quanto mais retroceder na minha memória, ou, o que vem a dar na mesma, quanto mais projectar no futuro o meu juízo, tanto mais duvidosos me parecerão os meus raciocínios acerca da liberdade do acto realizado.
A gradação da liberdade e da necessidade maiores ou menores depende do lapso de tempo maior ou menor desde a realização do acto até à apreciação desse mesmo acto. Se examino um acto que pratiquei há um minuto em condições quase as mesmas em que me encontro actualmente, esse acto parece-me absolutamente livre. Mas se aprecio um acto realizado há um mês, ao encontrar-me em circunstâncias diferentes, a meu pesar, se não tivesse realizado esse acto, não existiriam muitas coisas inúteis, agradáveis e necessárias que derivam dele. Se me translado com a memória a um acto mais remoto, a um acto de há dez anos ou mesmo mais, então as suas consequências ainda se me apresentarão mais evidentes e ser-me-á difícil representar-me seja o que for, caso aquele acto remoto nunca tivesse existido.
Quanto mais retroceder na minha memória, ou, o que vem a dar na mesma, quanto mais projectar no futuro o meu juízo, tanto mais duvidosos me parecerão os meus raciocínios acerca da liberdade do acto realizado.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
O 1º post ... sempre o mais dificil.
Bem ... depois de muitas palavras que me viram a cabeça ... e mais algumas .. começei pela mais pequena...
A 25 de janeiro de 2010 +- 22:15 , na aula de STC , com a prof. Claudia,na escola secundaria D. Afonso Henriques , na Vila das Aves. La começamos este blog... depois de alguns problemas com os desktop aqui da escola, estes tipo uns desktops que nao trabalhavam, outros que cheiravam a queimado, outros era do monitores, bem escolas portuguesas,mas adiante...
Espero que este blog nao seja uma desgraça, porque como Napoleão Bonaparte dizia "O desastre pode resultar duma simples oportunidade perdida" e nao quero perder esta...
tenterei manter isto acualizado....
A 25 de janeiro de 2010 +- 22:15 , na aula de STC , com a prof. Claudia,na escola secundaria D. Afonso Henriques , na Vila das Aves. La começamos este blog... depois de alguns problemas com os desktop aqui da escola, estes tipo uns desktops que nao trabalhavam, outros que cheiravam a queimado, outros era do monitores, bem escolas portuguesas,mas adiante...
Espero que este blog nao seja uma desgraça, porque como Napoleão Bonaparte dizia "O desastre pode resultar duma simples oportunidade perdida" e nao quero perder esta...
tenterei manter isto acualizado....
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